sexta-feira, 13 de maio de 2011

Compressores

Saudações..

Hoje vamos falar sobre compressores.. Compressores servem para alterarmos vários parâmetros de um instrumento/musica/vocal e nos ajudar a controlar a dinâmica.
Hoje em dia, compressores são usados na maioria dos instrumentos (se não todos), principalmente instrumentos de percussão, ou seja, instrumentos onde o som é obtido através do impacto, raspagem ou agitação com ou sem baquetas. Nestes tipos de instrumentos, a dinâmica deles depende de quem está tocando, onde desta forma o som pode sair mais alto, mais baixo, sem definição, ou até mesmo nem sair (existem músicos e músicos neste país, até os que nem sabem tocar..)

Se o som/sinal pode variar bastante, porque não aplicarmos um compressor e corrigir isto?




Vamos falar um pouco sobre os controles dos compressores:

Threshold (limiar): determinará o ponto onde o compressor começará a atuar.

Ratio (taxa): determinará a taxa de compressão (quanto será baixado do volume). Irá atuar somente a quantidade de sinal que ultrapassar o ponto de threshold. Vamos dar um exemplo, foi selecionado no compressor uma taxa de 4:1, isto significa que a cada 4 Dbs que entrarem somente 1 Db passará. Mas se entrarem 10 Dbs a mais, quanto ficará em uma taxa de 4:1?  Passarão 2,5 Dbs, pois os 10 Dbs excedentes serão divididos em 4.   DBS que entram : DBS que saem.

Attack (velocidade atuação): determinará a velocidade que o compressor começará a atuar (em milissegundos).

Release (velocidade parar): velocidade que o compressor deixará de atuar (em milissegundos)

Modos de compressão:

Hard Knee: traduzindo quer dizer joelho duro, ou seja, uma curva pesada na atuação do compressor, atuará radicalmente.

Soft Knee: traduzindo quer dizer joelho mole, ou seja, uma curva leve na atuação do compressor, atuará suavemente.



E agora? Como poderia comprimir um bumbo de bateria por exemplo?

Mic do bumbo => canal da mesa => insert => compressor => volta para mesa

Ou em uma mesa digital, apenas se ativa o compressor no canal desejado, neste caso, o BUMBO é óbvio.. hehehehe

Comprimindo o bumbo, vai dar uma segurada nos graves, ou seja, soar um pouco artificial, porém, em minha opinião, um bumbo bem equalizado, com microfone para bumbo mesmo (não microfone de mão), equalizado e com um gate fica um som PAULADAAAA!

Primeiro é necessário analisar o som do bumbo... o som do bumbo é uma pancada de graves rápida e depois só ressonância (hehehehe, brincadeira, é um som que vai sendo atenuado depois da pancada)..

Resumindo: PANCADA > ATTACK > RELEASE

Desta forma já saberemos mais ou menos como regular o compressor.. por exemplo: O bumbo não tem um som bom e ainda temos que segurar o pé do baterista pois o homem quer furar a pele de tanta pressão?

Primeiramente coloque o threshold no máximo dos máximos.
Regule o Ratio para 4:1
Vamos então deixar um attack rápido, pois quando ele der a pancada, o compressor já começará a atuar.
O Release pode-se deixar em torno de 90 a 140ms, onde o circuito deverá parar, ai vai depender do seu ouvido para decidir exatamente.
Para finalizar, regule então o threshold... deixe o volume do bumbo da forma que achar bom e vá baixando o threshold até o compressor começar a atuar e você achar o volume que o bumbo não deverá ultrapassar.

É isso ai galera, dúvidas favor enviar um e-mail...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Microfonando


Galera, demorei mas postei... kkkkkk rimou, viu?

Irei falar um pouco sobre microfonação..

Primeiramente vamos começar com uma introdução a microfonia.. você sabe o porque da microfonia? (procura no professor Google quando não souber as coisas.. hehehe)

Microfonia nada mais é do que uma realimentação do som, ou seja, quando por exemplo é falado em um microfone, ele capta, vai para mesa de som e volta por um auxiliar para um retorno de chão, então este retorno acaba realimentando o microfone com o próprio som e gera um loop.

Principais causas de microfonias:

  • posicionamento incorreto do P.A ou retornos
  • volume alto no P.A ou retornos
  • ganho excessivo de mics
  • equalização excessiva
  • retornos desalinhados
  • tipos de microfones
  • acústica do ambiente
  • e por aí vai....

sabendo o que é microfonia, vamos começar microfonando um bumbo de bateria, que geralmente é por onde os técnicos começam (pela bateria, é claro)..

A melhor maneira para você microfonar um bumbo, é apenas usar o microfone certo... nada de microfone de mão, tem que ser microfone de bumbo mesmo meu caro, para agüentar a pancada de graves. Use um microfone de Bumbo! (pode ser separado ou os de kits mesmo).

A posição pode ser por dentro, mais perto das bordas e virado para o pirulito do pedal do bumbo, ou da forma que você achar melhor, pois é um instrumento que não tem um som fixo, cada um é cada um (bate um sol a tarde na batera e já muda o som, claro a madeira trabalha meu filho).

Depois de microfonado da forma que mais lhe agradar (da melhor forma mesmo), você pode ir para o passo seguinte que é equalizar. Se sua mesa for digital, moleza, não precisará nem insertar um EQ gráfico (nunca tive necessidade na minha mesa), pois consegue-se tirar um som da hora.. hehehehe

Se tiver que insertar um EQ, usa como equalização inicial a tabela que passei em um post anterior.

Ressonância em 50 e 80hz
Ponto de corte: 200hz a 800hz
Macetada: 2,5 Khz a 6 Khz

Lembrando que um bumbo com compressor e gate insertado é possível tirar um som perfeito, por isso estarei escrevendo mais para frente sobre compressão e gate.

Não tenho utilizado microfones na microfonação de guitarra e contra-baixos, uso apenas Direct boxes que já me deixam livres de mais microfones em cima de palcos. Além do que, nem precisamos de cubos, pois são utilizados fones de ouvidos, onde não se tem retornos no chão e não gera microfonia, cada músico escuta o que quer no fone, e é possível ter um mic em cima do palco para comunicação dos músicos, pode-se utilizar metrônomo e por aí vai.. é uma pena músicos experientes não entender a necessidade de todos se ouvirem para cada vez mais profissionalizar mais.
Eles querem tudo rasgando o ouvido, ninguém se entendendo, aquela zuera em cima do palco e ainda saem dizendo que os retornos estavam ótimos ( a maioria são meio surdos também). Nessas situações, o músico acaba perdendo a audição e conseqüentemente perde a noção de qualidade, de timbre dos instrumentos...

Até vou falar a verdade aqui, quanto mais qualidade aparece, mais eles vêem o quanto tem que evoluir, acho que por isso querem tudo rasgando o ouvido, para não verem os próprios erros... kkkkk, falei.. também sou músico, mas não sou surdo, quero QUALIDADE!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Estrutura de Ganhos

Galera, como a intenção do blog é escrever e publicar tudo sobre sonorização, estou publicando hoje um documento em PDF do Miguel Sá para a revista backstage.

Este documento contém muitas dicas para se montar uma estrutura de ganho correta em seu P.A., ou seja, conseguir fazer o seu sistema render o máximo e melhorando a relação sinal ruído.

Neste documento tem mais a parte onde outros técnicos e palestrantes falam um pouco mais sobre a estrutura de ganhos (Luis Cysne, Marcelo Claret, Kalunga, Fábio Tomaselli e Dênio Costa)

Segue link do arquivo AQUI

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Frequências

Não tem como trabalhar com sonorização e não entender das freqüências, irei falar um pouco das freqüências separadas de uma forma já vista na internet, mas que ajudará muito quem ainda não as conhece.


20 - 40 HZ
SUB-GRAVES – Estas freqüências geralmente não são usadas no P.A., são cortadas pois poucos instrumentos usam esta faixa, é mais visto em músicas eletrônicas que tem um desenvolvimento complexo..

40 - 80 HZ                     “U”
GRAVES

80 - 160 HZ                   “U”
GRAVES

160 - 320                      “Ô”
GRAVES/MÉDIAS

320 - 640 HZ                 “Ô
MÉDIAS BAIXAS

640 - 1K2                     “Ó”
MÉDIAS

1K2 - 2K5 -                   “É”
MÉDIAS

2K5 - 5K                       “I”
MÉDIAS ALTAS – responsável pela “Presença”

5K - 10K                       “S”
AGUDOS - responsável pela sibilante.. “Brilho”

10K - 20K
SUPER AGUDOS





Aqui uma tabela com alguns macetes/sugestões para equalizar alguns instrumentos/vozes



BUMBO:
Macetada: em 2,5 khz
Ressonância: em 50e 80 hz
Ponto de corte: entre 200 800hz
CAIXA:
Mordida: em 3-5 khz
Corpo: em 200-300 hz
Corte: em 8 khz
HIHAT:
Ressonância da estante: em 1,2 khz.
Intenso: de 2 a 4 khz
Brilho: acima de 8 khz.
PRATOS:
Gongo: 200 hz.
Brilho: em 7,5 a 10 khz.
TOM-TONS:
Corpo: em 200 - 300hz.
Som oco: em 700 - 1 khz.
Mordida: em 4,5 khz.
SURDO:
Ressonância: em 50-70 hz
Gordura: em 400-1 khz
Macetada: em 2-4 khz
REPIQUE:
Ressonância: em 800-1 khz
Excesso: por volta de 600 hz
Ataque: em 2-4 khz
CAVACO:
Acitar predominância de 800 a 2 khz
GUITARRA:
Corpo: em 200-300 hz
Médios desejáveis: em 800 a 1 khz
Ataque: entre 2,5 -4 khz
VIOLÃO:
Cordas graves: em 80-120 hz
Excesso retirável: em 150-300 hz
clareza: de 2k a 3 khz
acima de 4 khz o som se torna cortante
PIANO:
Graves: de 80-120 hz
Presença: de 2,5 a 5 khz
Efeito de honky-tonk: por volta de 2 khz
TRUMPETE:
Som característico: entre 1k-1,5 khz
Surdina: entre 2 e 3 khz
VOZES:
Peso: 120Hz
Anasalado: 200 a 240 Hz
Presença: entre 3khz a 5 khz
Silibância: 2,5khz
Ar: 12Khz a 15khz

domingo, 10 de abril de 2011

Show do U2 - Palco 360 graus

Galera,

O U2 está no Brasil fazendo um show no morumbi, e no link a seguir podem ser vistas as fotos da montagem do palco deles... não percam de ver também o video em (Vídeos Legais)..

Fotos Montagem Palco U2 - UOL

Aqui uma foto só para dar o gostinho e você clikar o quanto anter no link acima:

Lançamentos

Os lançamentos mais vistos são:

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CROWN lança amplificador xti series 2
Baseados nos xti series, estes novos amps xti series 2 tem controle de temperatura, cross over (xti series), input e Output EQ (xti series), Delay (xti series), synth Subharmonic (xti series), 30 presets (xti series) e o novo peak plus limiter.

Veja a xti series 2 AQUI

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ROLAND lança o mixer M-480
48 canais
6 retornos estéreo
Main (LCR) saídas
16 auxiliares
8 matrizes
Configurável para 90 entradas e 90 saídas, dependendo da configuração do Digital Snake
4-band EQ paramétrica avançada
Compressores e Gates em todos os canais
Seis estéreo integrados (duplo mono) multi-efeitos e doze EQs gráficos (comutável para PEQs 8 bandas)
214 pontos de saída possível correção em cada porta (A, B, console). Permite roteamento direto do preamp do ponto de saída sem ter que usar o canal de misturar.
Suporta integração com o Sistema de mistura de Pessoal e Live Multi-Channel Gravação / Reprodução
conexão em cascata suporta aplicações de grande formato para 96 ​​canais de mixagem
Veja a M-480 AQUI

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BEHRINGER lança nova mesa digital x32 digital mixer
Rolam os comentários de que a mesa foi baseada em mesas MIDAS, pois como todos sabemos a Behringer comprou a Midas e a Klark Teknik no início de 2010.

Veja a X32 Digital mixer AQUI

Vídeos

http://www.youtube.com/watch?v=bb07vZmxRK0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=I2q_v95Y6bM&feature=player_embedded

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Aos poucos irei publicando os lançamentos, acompanhem sempre o blog http://publicandosonorizacao.blogspot.com/

sexta-feira, 8 de abril de 2011

01V96 - Tudo sobre este console Parte 03

Como já foi explicada a parte básica do mixer, onde já se pode saber como se achar na mesma, hoje estarei apenas publicando links que tem vídeos no youtube muito interessantes. Após postar os links, irei começar a entrar em detalhamento nos posts anteriores "01v96 - tudo sobre este console Parte 02" e "01v96 - tudo sobre este console Parte 01".

Os vídeos a seguir estão no youtube, e foram feitos por Tiago Borges para os participantes do fórum www.somaovivo.com.br (quem não participa, favor participar deste fórum, existem milhares de informações nele, e pretendo colocar as mais importantes aqui).

Treinamento 01v96VCM - Parte 01 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 02 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 03 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 04 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 05 - por Tiago Borges



Treinamento 01v96VCM - Parte 06 - por Tiago Borges



Treinamento 01v96VCM - Parte 07 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 08 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 09 - por Tiago Borges


Treinamento 01v96VCM - Parte 10 - por Tiago Borges


Para quem nunca mexeu em uma mesa digital como a 01v96VCM da Yamaha, sabendo onde ficam os botões e para que servem, aprendendo a navegar na mesa (pois ela é bem cheia de atalhos) e assistindo os vídeos postados acima, é impossível alguém não conseguir sair pelo menos tirando um som na mesa.. hehehe.. se tiverem dúvidas, enquanto não sai a parte 04 que é a explicação detalhada, podem me enviar um e-mail que ajudarei no que for possível (alinsongs_bmx@yahoo.com.br).

Forte abraço...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hard Cases - Fotos


A fabricação de hardcases não é difícil, pois comprando todas as peças necessárias é muito fácil de fazer, ainda mais com ajuda de um profissional em marcenaria..

Para se fazer um case são necessários os seguintes itens:

* Chapa de compensado ou MDF revestida (MDF é mais pesado)



* Perfis de alumínio

* Perfis com encaixe para as tampas


* Alças (as de embutir são as melhores)

 * Cantos Bolas
 
 * Fechos rápidos borboletas
 * Mata Juntas
 * Rodízios

 * Espumas (pode ser espuma perfilada acústica)


* Rebites (muitos Rebites)



Para montar o case, se você não sabe nada de marcenaria procure um profissional na área.. ele irá fazer todas as peças conforme você pedir, e irá fazer tudo encaixado, colado e bem parafusado. Depois das “caixas” estiverem prontas da maneira que você quer você pode começar a cortar e colocar os perfis de alumínio, onde alguns dos perfis terão que ser cortados em ângulo. Depois de colocados os perfis de alumínio, serão colocadas as matajuntas e os cantos bola, por último, são colocados os fechos rápidos e alças nos lugares de preferência. Depois de colocada todas as ferragens, são colocados os rodízios (rodinhas) e feito o acabamento colando as espumas... e pronto!!! Para dar mais uma organizada, pode-se fazer adesivos identificando os cases com numerações e com avisos de “Frágil” “Este lado para Cima” etc...

Para fazer um case bem caprichado, nada melhor do que fotos de cases profissionais para se ter um belo modelo, seguem fotos:



 








01V96 - Tudo sobre este console Parte 02

Galera,

A seguir uma imagem que montei no corel com base em arquivos em inglês disponíveis no próprio site da yamaha. Esta imagem mostra onde ficam os comandos básicos da 01v96VCM:


Site Yamaha - 01v96VCM

quarta-feira, 6 de abril de 2011

01V96 - Tudo sobre este console

Conversando com vários técnicos de P.A. de empresas/bandas de pequeno/médio porte, vi a dificuldade que os operadores tem em sair de um console analógico e saltar para um Digital.
Como experiência própria, venho dizer que não é um bicho de 7 cabeças e irei começar a passar passos da console 01v96 VCM da Yamaha. Onde nestes passos, vou publicar e ensinar como usar ela.. Como experiência própria, eu lia, lia e não entendia.. rsrsrs.. mas depois que chegou a mesa e comecei a mexer, ví que era apenas coisas da minha mente.
Vou começar falando do mixer em um todo, ou seja, da visão geral dele.. como se vocês estivessem com uma mesa em suas frentes. Hoje vamos começar numerando a parte traseira e falando um pouco:





1 - Entrada de energia.. as mesas fabricadas no Brasil (nacionais) trabalham em 110V e as mesas importadas trabalham em 220V


2 - Neste local é onde é ativado o Phantom Power (alimentação fantasma) para alimentação de microfones que em geral são condensadores, da mesma forma em equipamentos que precisam de uma fonte de alimentação (exemplo é Direct Box), onde esta alimentação é fornecida pela entrada balanceada da mesa e é enviada pelo cabo que conduz o áudio.

3 - Monitor Out: saída para monitores.

4 - Omni Out: saída que pode ser alterada para o que quiser no mixer, como exemplo um subgrupo, auxiliares, etc.

5 - Stereo Out: Saídas estéreos da mesa, contendo L (esquerda) e R (direita).

6 - WordClock: todo aparelho de áudio digital precisa do word clock, pois trabalham em cima de um sample rate, que significa que ele divide o segundo em milhares de partes para não haver problemas na sincronização, na mesa digital 01v96 quando é necessário mais canais, é usado um expansor por cabo óptico, nesse expansor um dos equipamentos tem que ser o Master (por exemplo o mixer comanda) e o outro Slave (por exemplo o ADDA quem obedece), assim os equipamentos trabalham sincronizados, não causando falhas no áudio. Para entender melhor, mais adiante sugiro a leitura deste link do somaovivo onde tem a parte da revista backstage: http://www.somaovivo.mus.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=7689#wrapheader

7 - ADAT in/Out: é aqui que serão ligados os cabos óticos para que envia e receba os sinais digitais de equipamentos que podem ser ligados a mesa, como exemplo o expansor de canais que falei acima. Um expansor muito usado é o Behringer ADA8000.

8 - To host: saida USB para ligar o mixer a um computador com o Studio Manager instalado, onde pode controlar remotamente a mesa e salvar configurações no micro (exemplo: Cenas, Backup de Cenas, Biblioteca de Compressor, de gate, de EQ)

9 - Slot: serve para ligar placas disponibilizadas pela yamaha para expansão, gravação, etc.

Ainda irei complementar mais esta parte com links e matérias que possam tirar ainda mais as dúvidas.. no próximo post vamos para a parte frontal da mesa...

Revista on-line

Galera,

Estou postando um link de uma revista on-line muito show...
Para ficar sempre atualizado em P.A. é necessário ler boas revistas também, e esta é uma revista on-line.

http://www.paudio.com.br/

se quiserem acessar sempre a última edição da revista, usa este link:


http://www.paudio.com.br/pageflip/ultima.html


AMOSTRA DA REVISTA: